Não espere um sorriso para ser gentil...
Não espere ser amado para amar...
Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de quem está ao seu lado...
Não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante em sua vida...
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar...
Não espere a queda para lembrar-se do conselho.
Não espere...
Não espere a enfermidade para perceber o quanto é frágil a vida...
Não espere pessoas perfeitas para então se apaixonar...
Não espere a mágoa para pedir perdão...
Não espere a separação para buscar reconciliação.
Não espere a dor para acreditar em oração...
Não espere elogios para acreditar em si mesmo...
Não espere...
Não espere que o outro tome a iniciativa se você foi o culpado...
Não espere o eu te amo para dizer eu também...
Não espere o dia da sua morte para começar a amar a vida...
E então, o que você está esperando?
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Poema da Amizade...
Se queres uma amiga, cativa-me
E serei fiel majestosa companheira
Não hesites, apenas procura-me
Viveremos juntos até a hora derradeira
A verdadeira amizade é algo valioso
Ficaremos de mãos dadas para o que der e vier
E quando o sofrimento te fizer manhoso
Te consolarei e aconselharei se assim me aprover
Sorrir, chorar, brincar, conversar,acolher
Na verdadeira amizade tudo pode acontecer
haveremos de saber
Se a vida nos deu amigos pra valer
Porque de momentos qualquer um pode ser, mas um amigo de verdade,
só o tempo vai dizer...
Dedico esse poema,a todos aqueles que são meus amigos...Aqueles que me amam e me acolhem do jeito que eu sou...Dedico aqueles que me conhecem,que sabem as dores do meu coração,aqueles que me santificam dia após dia...Aqueles que sabem dos meus amores,dos meus filmes,cores e sucos preferidos...Dedico a você, que me deixou entrar na sua vida,na sua sala,na sua casa no seu coração!Dedico aos amigos que reencontrei (Criiiis...Sem palavras né irmã)Dedico aos que me deixaram ficar e aos que deixei ir...
E serei fiel majestosa companheira
Não hesites, apenas procura-me
Viveremos juntos até a hora derradeira
A verdadeira amizade é algo valioso
Ficaremos de mãos dadas para o que der e vier
E quando o sofrimento te fizer manhoso
Te consolarei e aconselharei se assim me aprover
Sorrir, chorar, brincar, conversar,acolher
Na verdadeira amizade tudo pode acontecer
haveremos de saber
Se a vida nos deu amigos pra valer
Porque de momentos qualquer um pode ser, mas um amigo de verdade,
só o tempo vai dizer...
Dedico esse poema,a todos aqueles que são meus amigos...Aqueles que me amam e me acolhem do jeito que eu sou...Dedico aqueles que me conhecem,que sabem as dores do meu coração,aqueles que me santificam dia após dia...Aqueles que sabem dos meus amores,dos meus filmes,cores e sucos preferidos...Dedico a você, que me deixou entrar na sua vida,na sua sala,na sua casa no seu coração!Dedico aos amigos que reencontrei (Criiiis...Sem palavras né irmã)Dedico aos que me deixaram ficar e aos que deixei ir...
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Rosas e espinhos...
Amor que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor. O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"
Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos , socorreu-me em minha cegueira. Eu possuia e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha.
Coisas que Jesus fazia o tempo todo. Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas. Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las.
Fico pensando que evangelizar talvez seja isso: descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.
Os jardineiros sabem disso. Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado. A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras. Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois...
(Padre Fábio de Melo)
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"
Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos , socorreu-me em minha cegueira. Eu possuia e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha.
Coisas que Jesus fazia o tempo todo. Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas. Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las.
Fico pensando que evangelizar talvez seja isso: descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.
Os jardineiros sabem disso. Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado. A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras. Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois...
(Padre Fábio de Melo)
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Fazendo as Malas...
Tem gente exagerada que enche a mala até estourar, com medo de ficar sem alternativa.
Tem gente que é mais prática: coloca o mínimo e corre até o risco de esquecer coisas necessárias.
Você já notou que, mesmo sem saber, a gente faz a mala todos os dias quando sai de casa?
É a mala do nosso espírito, que deve ser arrumada com muito cuidado.
No decorrer do dia, a gente precisa de coisas fundamentais, pra que a viagem fique confortável.
Tem coisa que não vale a pena carregar.
Rancor, impaciência, culpa e má vontade, por exemplo, pesam muito e ocupam espaço demais.
Não tem rodinha que ajude a carregar essa mala.
Mala boa de carregar deve ser feita assim: encha o fundo com bom humor, sempre.
Nos cantinhos, vá espalhando tolerância, otimismo e delicadeza...
Atenção e humildade também são itens indispensáveis.
Pode abusar de tudo isso, que a mala aguenta...
Procure levar também as lições boas que você aprende com as viagens diárias.
Alguém pode precisar disso...
E é sempre bom ter à mão histórias felizes pra contar.
Ah, tem mais uma coisa:
Sorriso, beijo e abraço funcionam como um excelente kit de primeiros socorros.
Ele pode salvar o seu dia.
Então é isso...
Se você tem coisas boas pra encher a mala do seu espírito, vai perceber que, quanto mais cheia, mais leve ela fica.
E aí, você vai descobrir que a aventura de sair de casa pode ser muito divertida.
(Texto de Lena Gino)
Boa Viagem para todos!!!
Uma boa semana....
Tem gente que é mais prática: coloca o mínimo e corre até o risco de esquecer coisas necessárias.
Você já notou que, mesmo sem saber, a gente faz a mala todos os dias quando sai de casa?
É a mala do nosso espírito, que deve ser arrumada com muito cuidado.
No decorrer do dia, a gente precisa de coisas fundamentais, pra que a viagem fique confortável.
Tem coisa que não vale a pena carregar.
Rancor, impaciência, culpa e má vontade, por exemplo, pesam muito e ocupam espaço demais.
Não tem rodinha que ajude a carregar essa mala.
Mala boa de carregar deve ser feita assim: encha o fundo com bom humor, sempre.
Nos cantinhos, vá espalhando tolerância, otimismo e delicadeza...
Atenção e humildade também são itens indispensáveis.
Pode abusar de tudo isso, que a mala aguenta...
Procure levar também as lições boas que você aprende com as viagens diárias.
Alguém pode precisar disso...
E é sempre bom ter à mão histórias felizes pra contar.
Ah, tem mais uma coisa:
Sorriso, beijo e abraço funcionam como um excelente kit de primeiros socorros.
Ele pode salvar o seu dia.
Então é isso...
Se você tem coisas boas pra encher a mala do seu espírito, vai perceber que, quanto mais cheia, mais leve ela fica.
E aí, você vai descobrir que a aventura de sair de casa pode ser muito divertida.
(Texto de Lena Gino)
Boa Viagem para todos!!!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
A Saída é ser feliz!
Nem sempre as coisas andam como eu planejo...
Mas eu gosto de pensar nos dias em que tudo dá certo!
Nem sempre me cerco de pessoas compreensivas e carinhosas.
Mas aí eu corro para os amigos de verdade, que me trazem tanto prazer.
Nem sempre o meu corpo acompanha o ritmo da minha mente.
Mas eu me alegro com a lembrança dos momentos em que corpo e espírito vibraram juntos.
Bendita vida fraterna...rsrsr
Nem sempre sou amada da forma que mereço.
Mas busco lá nas gavetinhas da memória, os amores sinceros que tive.
Nem sempre consigo achar conforto nas minhas orações.
Mas me consola saber que eu não abandonei a fé.
A vida nem sempre é justa, nem sempre é acolhedora, nem sempre é colorida
Mas eu insisto na idéia de ser feliz.
Porque não vale a pena passar pela vida carregando pesos...
Colecionando mágoas.
Então o que me resta dizer é:
A saída é ser feliz!!!!
Mas eu gosto de pensar nos dias em que tudo dá certo!
Nem sempre me cerco de pessoas compreensivas e carinhosas.
Mas aí eu corro para os amigos de verdade, que me trazem tanto prazer.
Nem sempre o meu corpo acompanha o ritmo da minha mente.
Mas eu me alegro com a lembrança dos momentos em que corpo e espírito vibraram juntos.
Bendita vida fraterna...rsrsr
Nem sempre sou amada da forma que mereço.
Mas busco lá nas gavetinhas da memória, os amores sinceros que tive.
Nem sempre consigo achar conforto nas minhas orações.
Mas me consola saber que eu não abandonei a fé.
A vida nem sempre é justa, nem sempre é acolhedora, nem sempre é colorida
Mas eu insisto na idéia de ser feliz.
Porque não vale a pena passar pela vida carregando pesos...
Colecionando mágoas.
Então o que me resta dizer é:
A saída é ser feliz!!!!
Pausas da vida..
NA MELODIA DA NOSSA VIDA A MÚSICA
É INTERROMPIDA AQUI E ALI POR "PAUSAS...
E NÓS, AFOITOS, SEM REFLETIR,
PENSAMOS QUE A MÚSICA TERMINOU.
ISSO ACONTECE PORQUE DEUS NOS ENVIA,
ÀS VEZES, UM TEMPO DE PARADA FORÇADA....
PODE SER UMA PROVAÇÃO...
PLANOS FRACASSADOS...
ESFORÇOS FRUSTRADOS...
COISAS QUE ACONTECEM E ESTÃO ALI
PARA SEREM VIVIDAS, NÃO SÃO PRA ATRAPALHAR
A MELODIA OU ALTERAR O TOM.
SÃO SÓ PRA APRIMORAR ...
A NOSSA PARTE DEVE SER APRENDER
A MELODIA E NÃO DESMORONAR NAS "PAUSAS".
COMPOR A MÚSICA DA VIDA É GERALMENTE
UM PROCESSO LENTO E TRABALHOSO...
COM PACIÊNCIA, DEUS TRABALHA PARA NOS ENSINAR!
LEMBRE-SE, A PAUSA NÃO DURA MUITO,
É APENAS UM TEMPO SUFICIENTE
PARA QUE VOCÊ SE RENOVE E CONTINUE...
"NA PAUSA NÃO HÁ MÚSICA,
MAS A PAUSA AJUDA A FAZER A MÚSICA".
OLHE MELHOR A SUA VOLTA...
VIVA A VIDA!PARE!
E ACEITE A PAUSA (FÉRIAS,POR EXEMPLO)..
VOCÊ MERECE...
ASSIM COMO MERECE SER MAIS AMADO
E AMAR, SONHAR, SORRIR, CANTAR
E SER FELIZ, MUITO MAIS FELIZ!!!
Obrigada pelo o texto Mari...Regado a lágrimas que este post me remete as boas lembranças que vivemos,fico feliz em saber que passei em sua vida e deixei minhas "marcas"...As pausas são necessárias para saber que sempre há tempo para recomeçar!!!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Solidão...
É difícil assumir quando a solidão chega...Quando me sinto só na escuridão da noite, o silencio é o meu céu!É ai que posso dizer tudo a Deus, e no próprio Deus esconder o meu nada naquele que é o Tudo.O cofre dos segredos que conto a Deus pode ser os ombros, os ouvidos ou o olhar dos meus irmãos se eu vejo o próprio Jesus neles.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
O que Deus pensa de mim?
Num mundo onde as pessoas se sentem angustiadas com o desejo de agradar e serem agradadas, percebemos quão distante está a verdade do que realmente somos diante de Deus e diante de nós mesmos. Santa Teresinha, apesar de sua breve existência e em meio às suas dores, imperfeições e imaturidades soube erguer seus olhos e pegar depressa o “elevador” que a conduziria aos braços do Pai. Descobriu-se aceita por um Deus que a amava e que faria tudo por ela. Esse exemplo de vida muito tem a nos ensinar pois Teresinha se recusou a levar uma vida sem sentido e acreditou e nada colocou como impedimento para fazer da sua vida uma oportunidade de “cantar as misericórdias do Senhor”. “Onde está o Espírito do Senhor, lá está a liberdade?” (cf. 2Cor 3,17). Deus é realista e deseja realizar sua obra em nossa vida na verdade, não em uma ilusão de quem somos ou como somos. A tentativa de negar ou vencer nossas fraquezas e limitações por nós mesmos é uma ilusão porque o próprio Jesus nos disse: “Sem mim nada podeis fazer”. Uma das formas mais eficazes de deixar a graça de Deus agir em nós é dizer “sim” ao que somos e às situações que enfrentamos dentro e fora de nós. Isso nos faz acreditar que a pessoa que o Pai ama não é a que eu irei me tornar ou a que eu desejo ser, mas a pessoa que eu sou. Deus não tem as expectativas ilusórias que nós temos de amar o que é ideal ou virtuoso, Ele ama de forma real, aliás, desconsidero que seja amor tudo que escape da realidade. Perdemos muito tempo tentando corresponder a modelos ou nos lamentando de nossos limites e fraquezas, ou porque poderíamos ser menos feridos, menos complicados... isso só faz retardar a belíssima obra que o Espírito Santo quer realizar em nós. Muitas vezes bloqueamos a nossa intimidade com Deus recusando a nossa pobreza, fragilidade, debilidade, ao invés de nos reconhecermos pequenos e sem nos darmos conta esterilizamos a ação do Espírito Santo. Um problema decorrente disso é que, quando não conseguimos acolher a nós mesmos, também não acolhemos os outros (e perdemos tempo reclamando por ele não corresponder às nossas expectativas). Essas atitudes e sentimentos são muito sérios porque revelam uma não aceitação de nós mesmos muito forte, que tem raízes em uma falta de confiança e fé em Deus. Aceitar-nos como somos, com nossa pobreza e limites, não significa acomodar-se, tomar uma atitude passiva ou preguiçosa diante da vida. Ao contrário, já que o próprio Evangelho nos chama a sermos perfeitos (cf. Mt 5,48), é preciso querer melhorar, crescer, superar, progredir... é indispensável porque deixar de progredir é deixar de viver! Mas tudo isso só acontece de forma equilibrada se nos aceitamos e reconhecemos necessitados de Deus. É preciso desejar ser santo e reconhecer que não há santidade sem aceitação de si mesmo. As duas atitudes não se opõem. Precisamos reconhecer nossos limites, mas nunca ter face a eles uma atitude resignada ou medíocre, ao contrário, convém ter um desejo de mudança que não seja uma rejeição de nós mesmos. Para todo esse processo é necessário suplicar que o Espírito Santo nos dê a graça da aceitação da verdade e da humildade, e isso não é fácil porque o orgulho e o medo de não ser aceito e a frágil convicção do nosso valor estão muito enraizados em nós. Só o olhar de Deus pode nos curar porque o Senhor mesmo disse que temos valor aos seus olhos e que Ele nos ama (cf. Is 53,4).Trazemos em nós uma necessidade vital do olhar do outro, seja de um amigo, um parente, uma autoridade espiritual, mas é certo que o olhar de Deus vale mais que todos os olhares, pois é o olhar do amor e da verdade que há no mais íntimo de nós. A passagem do filho pródigo evidencia a urgente necessidade de um dia em nossa vida termos a experiência de reconhecer que a nossa verdade está estampada nos olhos de Deus: “Por muito tempo eu achei que era uma espécie de virtude ter baixa auto-estima. Fui tantas vezes prevenida contra o orgulho e a presunção que acabei achando que era bom me depreciar. Mas agora compreendo que o verdadeiro pecado é negar o amor primeiro de Deus por mim e ignorar a bondade original.
Sob o olhar de Deus encontramos a liberdade de sermos pecadores, mas também de nos tornarmos santos unicamente por sermos amados, não por sermos pressionados. As nossas fraquezas não têm o poder de impedir a ação do amor de Deus em nós.Uma santa na qual não me recordo o nome destaca a necessidade de mudarmos o nosso olhar: “Vemos o quanto o olhar que trazemos sobre os outros e sobre o mundo talvez nos tenha influenciado sem que tivéssemos consciência, e é através de um acontecimento que vai nos ultrapassar que vamos tomar consciência de que não era correto o nosso olhar, que não era o olhar de Deus. Na realidade, a maneira como nos vemos nos afeta muito mais profundamente que imaginamos. ...O olhar que nós trazemos sobre os outros pode enquadrá-los num personagem do qual não permitimos que se liberte; basta que o olhemos de uma maneira diferente para que as situações se desbloqueiem” . Jesus hoje faz o mesmo que fez com o jovem rico, Ele nos olha e ao mesmo tempo nos ama (cf. Mc 10,21). Diante dessa liberdade interior que o olhar de Deus realiza em nossas vidas poderíamos citar diversos testemunhos, como falei anteriormente de Santa Teresinha, mas citarei aqui para concluir o exemplo de Etty Hillesum, uma jovem judia de Amsterdan que foi deportada para Auchwitz e lá desapareceu, em 30 de novembro de 1943. Essa mulher incrível, espontânea, viva, apaixonada e com sede de absoluto soube ter um olhar “diferente” diante da vida e das situações que lhe aconteciam porque tinha certeza que a sua liberdade não era definida pelo local, proibições ou pessoas, mas que se pode ser livre interiormente diante disso tudo. Ela dialoga com Deus de forma livre porque percebe a Presença dele no seu interior. “Das tuas mãos, meu Deus, aceito tudo, como me ocorre. Aprendi que suportando todas as provas, podemos transformá-las em bem... Sempre que decidi enfrentá-las, as provas foram transformadas em bondade... Os piores sofrimentos dos homens são aqueles que eles rejeitam. Quando me encontro em um canto do campo de concentração, os pés firmados sobre a terra, os olhos elevados para o céu, às vezes tenho a face banhada de lágrimas... é esta a minha oração.” (Etty Hillesum). Que Deus o abençoe e o conduza sempre mais e mais nesse caminho de amor, verdade e liberdade, sem desanimar, porque acreditamos que Deus tem pressa em nos amar e realizar em nós a obra desejada de maturidade para a nossa santidade e felicidade, pois ser santo é ser feliz. Coragem!
Sob o olhar de Deus encontramos a liberdade de sermos pecadores, mas também de nos tornarmos santos unicamente por sermos amados, não por sermos pressionados. As nossas fraquezas não têm o poder de impedir a ação do amor de Deus em nós.Uma santa na qual não me recordo o nome destaca a necessidade de mudarmos o nosso olhar: “Vemos o quanto o olhar que trazemos sobre os outros e sobre o mundo talvez nos tenha influenciado sem que tivéssemos consciência, e é através de um acontecimento que vai nos ultrapassar que vamos tomar consciência de que não era correto o nosso olhar, que não era o olhar de Deus. Na realidade, a maneira como nos vemos nos afeta muito mais profundamente que imaginamos. ...O olhar que nós trazemos sobre os outros pode enquadrá-los num personagem do qual não permitimos que se liberte; basta que o olhemos de uma maneira diferente para que as situações se desbloqueiem” . Jesus hoje faz o mesmo que fez com o jovem rico, Ele nos olha e ao mesmo tempo nos ama (cf. Mc 10,21). Diante dessa liberdade interior que o olhar de Deus realiza em nossas vidas poderíamos citar diversos testemunhos, como falei anteriormente de Santa Teresinha, mas citarei aqui para concluir o exemplo de Etty Hillesum, uma jovem judia de Amsterdan que foi deportada para Auchwitz e lá desapareceu, em 30 de novembro de 1943. Essa mulher incrível, espontânea, viva, apaixonada e com sede de absoluto soube ter um olhar “diferente” diante da vida e das situações que lhe aconteciam porque tinha certeza que a sua liberdade não era definida pelo local, proibições ou pessoas, mas que se pode ser livre interiormente diante disso tudo. Ela dialoga com Deus de forma livre porque percebe a Presença dele no seu interior. “Das tuas mãos, meu Deus, aceito tudo, como me ocorre. Aprendi que suportando todas as provas, podemos transformá-las em bem... Sempre que decidi enfrentá-las, as provas foram transformadas em bondade... Os piores sofrimentos dos homens são aqueles que eles rejeitam. Quando me encontro em um canto do campo de concentração, os pés firmados sobre a terra, os olhos elevados para o céu, às vezes tenho a face banhada de lágrimas... é esta a minha oração.” (Etty Hillesum). Que Deus o abençoe e o conduza sempre mais e mais nesse caminho de amor, verdade e liberdade, sem desanimar, porque acreditamos que Deus tem pressa em nos amar e realizar em nós a obra desejada de maturidade para a nossa santidade e felicidade, pois ser santo é ser feliz. Coragem!
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